quarta-feira, fevereiro 04, 2009

ESTREIA, PLATEIA E PARANOICO PERDERAM OS ACENTOS

SEMPRE MODERNINHA
As novas regras da Língua Portuguesa do Acordo Ortográfico firmado entre os 8 países falantes do idioma já estão valendo. Os jornais, inclusive A PROVÍNCIA, sempre moderninha, as editoras, os portais de conteúdos já estão se adaptando às novas formas de escrever. Os livros didáticos já estão de acordo com a Nova Ortografia da Língua Portuguesa.

O alfabeto brasileiro já não tem mais 23 letras; em alguns casos não se usa mais o hífen; alguns acentos caíram e outros permaneceram.

A nova ortografia da língua portuguesa altera a acentuação dos ditongos abertos das paroxítonas: do "ei" e do "ói" que aparecem na penúltima sílaba das palavras.

A PROVÍNCIA
e os jornais que escrevem o que o leitor gostaria de dizer, como O NORTE DE MINAS, usam a nova gramática. Assim: Coréia-Coreia, debilóide-debiloide, epopéia-epopeia, estóico-estoico, estréia-estreia, estréio (verbo estrear)-estreio, geléia-geleia, heróico-heroico, idéia-ideia, jibóia-jiboia, jóia-joia, odisséia-odisseia, paranóia-paranoia, paranóico-paranoico, platéia-plateia, tramóia-tramoia.
Para-brisa perdeu o acento, mas não o hífen.
Não há mais acento em voo, leem, magoo.
Feiura e Sauipe não têm mais acento agudo.
Caiu o acento diferencial de pera, pelo, polo
A escrita é uma das principais apresentações de um profissional. Para o gramático Evanildo Bechara, a reforma ortográfica é necessária para defender a língua portuguesa. Trata-se do único idioma falado por um grupo majoritário mais de 230 milhões de pessoas no mundo a ter duas grafias diferentes.

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